domingo, 6 de novembro de 2011

no terreno mais agreste, os meus pés sobem sucalcos pisados pelo tempo outrora pisados por gentes ancestrais. Caminho em pó seco, que a cada passo dado levanta poeira atras da minha sombra quase como que indicando os trajectos que faço comoo se estivesse a enviar algum sinal para ser decifrado a kilometros de distancia, assim como os indio o fazem. meus pés caminham ate ao cima do monte ultrapassando pedras e rochas presas à terra firme, atingindo o cume da montanha consigo ver a uns simples centimentros a lua e á sua volta mais bela das estrelas. Estic a minha mão com o intuito de a alcançar, mas por mais que o tente ela foge. subo a uma arvore e fico a admirá-la. Ela, de forma estupefacta pela ausencia de movimentos meus, dirige-se em direcçao a mim parando acima do meu corpo, descendo ate à minha zona auditiva, segredando-me:" se nao consegues alcançar porque páras?Que tal dares luta?". E sem que nada o prevesse a minha mão tocou num dos seus raios, agarrando-a firmemente. Ela, impavida e serena sorriu, dizendo apenas: "Guardame bem junto a ti, e se feliz"

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