segunda-feira, 14 de novembro de 2011

poema escrito a dois


E no silencio da noite...
no escuro da rua....

tudo se apaga!

ou simplesmente deixa de existir????
E não tenho corpo, nem alma, nem nada… não, nada tenho, tenho nada e tenho-me a mim… e vocês podem achar que é pouco mas, para mim, chega para vencer, basta-me nada e eu, eu e mais nada… e é tudo.
tudo... não é
por que alem de mim...

tenho os meus amigos e...

esses....esses

ninguém me pode tirar!!!!!!!!!
tirar.....a mim ninguém me tira o bem
ninguém me tira o prazer

a mim ninguém me tira o olhar, o respirar, o tocar, o sentir

o tempo....oh, esse dito importante

que julga poder rodear a minha vida

como se engana

como ele é tolo

eu giro o meu tempo como quero

prefiro ser eu o tolo do que deixar o tolo ser o tempo


(este poema de divagações foi escrito por mim e por Graça Mota após uma postagem de um pensamento no facebook, que acabou por dar no que leram :) )

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