Gostas de sentir o toque
Em tua pele suave
Teu rosto brilha
Quando meus lábios te desejam.
Gostas que te chame de querida e flor
Porque na tua infância
Não tiveste quem te acarinhasse.
Foges para dentro do teu casulo
Quando te digo Não
Mas pulas de alegria quando digo que te quero.
Teus olhos secos gritam de dor
Aquando a tua boca chora de tristeza
Nos teus ouvidos tocam o tacto agreste
Enquanto as tuas mãos ouvem promessas
Queres ser tu
Tu
Tu
Mas o teu vicio não deixa que tu sejas tu
E passas a ser um outro alguém
Um ser.
Que não é ser.
O carinho que me pedes
É do cheiro da tinta fresca no papel amarelo
Esqueceste de quem és
Tu
Tu
Tu
Julgaste mulher
Mas esqueceste-te da tua vida na cama algures
E esses olhos azuis gritam
Gritam
Gritam
Gritam
Ecoando no quarto sombrio as lágrimas derramadas da tua boca
Em tua pele suave
Teu rosto brilha
Quando meus lábios te desejam.
Gostas que te chame de querida e flor
Porque na tua infância
Não tiveste quem te acarinhasse.
Foges para dentro do teu casulo
Quando te digo Não
Mas pulas de alegria quando digo que te quero.
Teus olhos secos gritam de dor
Aquando a tua boca chora de tristeza
Nos teus ouvidos tocam o tacto agreste
Enquanto as tuas mãos ouvem promessas
Queres ser tu
Tu
Tu
Mas o teu vicio não deixa que tu sejas tu
E passas a ser um outro alguém
Um ser.
Que não é ser.
O carinho que me pedes
É do cheiro da tinta fresca no papel amarelo
Esqueceste de quem és
Tu
Tu
Tu
Julgaste mulher
Mas esqueceste-te da tua vida na cama algures
E esses olhos azuis gritam
Gritam
Gritam
Gritam
Ecoando no quarto sombrio as lágrimas derramadas da tua boca
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