sexta-feira, 25 de maio de 2012

Estórias em Silêncio V

O ruído do vento que percorre entre nós pode ser quebrado pelo silêncio da criatividade imaginativa. Nada de palavras saídas da boca, apenas com o ruído do escrevinhar da tinta sobre a folha e com o ajuntar das palavras, em silêncio, se escreve uma estória.

Shiuuu!!... Não digas nadas... Apenas inicia a estória da forma que melhor lhe aprouver…

Já Platão dizia:
A palavra escrita mata. Deixa o pensamento fluir. A vida não é pautada por silêncio. Há silêncios, mas diferentes… silêncios doces, amargos, de terror, mas também de amor. E este escrever para que? Amor = sentir = silêncio = Cumplicidade.

O silêncio do olhar pode ser tão ruidoso quanto o silêncio de uma criança a chapinhar na água… o Silencio nada é além do que o nosso espírito o faz sentir

Não falamos, apenas escrevemos. Mas não significa que o silêncio não se rasgue no sentimento… cúmplice ou desconhecido.

Peço desculpa pela minha “intervenção”. Sou parca em palavras. Prefiro deixar as ideias fluírem. Sou mais virada para o desenho. Aqui a caneta ou o aparo brincam melhor. Pena, outra vez que o meu contributo tenha sido tão superficial, porem são estes acontecimentos, estas surpresas que tornam a vida suportável, diria quase até com encanto.

Toda a forma descritiva tem o seu encanto. São as suas palavras, faladas, escritas, desenhas ou apenas observadas no interior. E esse simples facto tem o seu valor. Seja a escrever em jeito de brincadeira ou de outro jeito qualquer… o importante, é brincar.

Felicidades

Obrigado


Shiuuu!!!!!
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Agradeço à pessoa que mesmo não se apresentando contribuiu de uma forma singela

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