De mãos límpidas de sangue
Pelo suor do empunho da espada
Naufrágio à margem do rio
Sentado urge emergência
Moral de partir por terras de Glória
Mártir de seu coração despedaçado
Por desavindos amores inglórios
Glorifica aos céus
A Graça da paz infundada em si
Gracejando ironicamente
Os azares pendurados á sua cabeça
Por invocação da oração Lausperene
Criando batimentos manuais
Ao compasso da Linda sinfonia vocal
Linda! Lindíssima voz trazida pelo olhar
Que caminha sobre céus celestes
Onde apenas genuinamente
Resplandece o toque do corpo perdido
Crê na Genuína que seja deusa
Invulgar da sorte que dependura do seu ser
O peso do fio cabelo encontrado em si
È tão elevado quanto a Rosa perdida no deserto
Rosa cravejada metalicamente
No hangar onde desaguam lágrimas
Caídas pingo a pingo no leito do rio
Prostrado na sua margem
A mão que segura a espada
Que ampara o derrame do seu sangue
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