Adormeço sobre a rocha fria, deserta de lápides de estrelas,
Reflexivas cores sobre as estradas do meu corpo
Orientações do meu sono, eterno luminoso grall do meu desconhecido
mundo,
Em que deito as minhas sortes sobre as constelações, na
busca inconsciente do meu sonho,
Livrando-me de todos os pergaminhos tingidos pelas sombras
de dançantes mochos.
Durmo, sonambulantemente em tochas de fogo,
Sobre as encruzilhadas de ilhas e mares,
Os meus olhos e os teus lábios, em sabedorias silenciosas
nunca ensinadas
Em ancestrais vidas,
Estas nossas vidas, sobre as penas indigenas tribos de nos
sermos terra
Em animais-deuses solenemente venerados pelo vento,
Nos tornamos, o ranger de sismos em terras de poeiras secas,
Estremecendo planetas,
Alegrando moribundos nossos ossos de um passado de já em si
esquecido,
Tacteando as musicalidades dos violinos
Nos vértices das palavras, onde as magias de um olimpo nosso
corpo
Navega em ilhas de meus olhos semi-adormecidos,
Limando a verdade expressamente imposta em minha alma,
Em asas de condor, que
me eleva sobre àguas,
Outrora àguas de lágrimas de mim derramadas.
O respirar, adormecido, na caverna gélida da minha boca,
Assombrado pelo velho cachimbo,
Enquanto te desnudo em meus sonhos,
Sobre a absorção do desejo puritano
Pela magintude eloquente de sedutora,
Bela donzela bailarina…
Que em seu corpo bota todo o seu charme, mostrando todos os
seus chakras,
Incomodando toda a plateia
Os meus olhos
Os meus desejos
Os meus reflexos
Os meus sonhos
Pela sua luminosidade única,
De seus braços archotes encadeados em fogo solar,
Pelo seu brilho jovial
encantador.
Quanto de mim se desperta em sonhos, em escutares de uivos
Enquanto meus olhos se adornam em sonhos, se perdendo pela
magnitude dança,
Naquele corpo antro divino, seiva de carne dourada,
Em fermento de lantejolas e pérolas e plumas vestindo toda a
sedução celeste,
Meu corpo que jaz aqui destemido, de pensamentos e de
regras desmedidas de quereres,
Durmo, profeticamente, entrelaçado neste sonho dançante,
Sobre aveludadas estrelas me emaranho na tua luz, luzente,
quente,
E me acolho, presente, em teus pés, sendo sinfonia, e
doutrina da minha aprendizagem,´
Sacerdote das minhas epopeias que escrevo a tinta de sangue,
Os sonhos que sonhei em nau de teu corpo, jardim de éden de
um reino,
Em que atraco meu mar sobre teu corpo,
Nesta ilha de sonhos que nos somos solitariamente um.
maravilhoso...adorei !!!!
ResponderEliminaros meus parabéns
olá angela.obrigado pela sipatia do seu comentário. foi muito gentil. agradeço de coração.
Eliminarconitnue a acompanhar o meu blog. :D