Embriagado o corpo, ainda dormente,
nas pálpebras sonolentas de uma noctívaga noite acabada de amanhecer, nos
planaltos seios escalados sobre os cabelos bem penteados. Assim, como os seus
olhos, emarenhados nos deguladores vértices oculares das catecumbas que se
sentam, nas hipotenusas vontades de lhe saborear o profano desejo, que se lhe
revestem as santificadas peles. Ela, que se desdramatiza em verdades
pontificies, as idulatradas palavras de fé que todos os incólumes homens se
punheteiam na poesia mais bélica que os fazem contorcer, sentimentalmente, nas
imaginações, nos veredictos, nos evangelhos de uns lençois que se aprestem a
escrever a real existência de um corpo e sangue de musa inspiradora de expirações
orgâsmicos que nunca outra divindade assim o experimentou.
As horas, pontuais, na secretaria
da taberna, ela reune com todos os seus generais: a sedução, o olhar, os
lábios, este cosmos de um exército impõe uma verdade una na sua imponente
presença.
Não procura a pacificação daquele
país, do seu corpo, intenta de uma forma púdica e ambígua, o renascer de um dom
masculino, a fénix sexual dos seus prazeres, orgulhando o nascer da
lubrificação hormonal no seio de uma guerra de vampiros que se roem à minima
gota de sangue de vinho do copo que se lhe esvai sobre os lábios. Aquela miragem, o real imaginário
desconexo de possessão, de uma libertina vontade de homem ser vinho e lhe
possuir, não apenas o oráculo labial, mas tambem toda a igreja corporal, a humanidade em todo aquele corpo de santa
fêmea.
Uma lúdica visual brincadeira de
fogos esplendorosos naquele antro, sem coleiras, apenas em latidos esfomeados
em silêncios lascivos, demonstrados pelas trémulas desenjeitadas mãos, as
argumentações entre um e outro olhar, e um copo de cerveja e umas cachimbadas,
a apóstola se delicerava nas piedosas excomungações de todos os que a ela se
oravam prostrados em ambões de subserviências pecaminosas de invadirem o sacrário,
mais do que templo e igreja, serem a alma do ser, a escritura hebraica nas
invasões guerrilheiras sobr o galopar do corpo em formato montanhoso
verdejante, onde se pode admirar horizontes e almejar aventuras sobre novos
ares respirados.
Querer ser sabre, sobre a
necessidade do alimento carne, as pinturas metamorfoses rupestres nas grutas da
alma, as feitiçarias mais negras que se ardem nos caldeirões dos seus seios, em
diabruras de assassinaram sombriamente os ecos fantasmagóricos que acariciam os
terrores falaciosos falatórios em sonhos. Querer, a plena necessidade alimentar
de se reproduzir carnalmente em intensos tamanhos dos seus silêncios, acordar,
de manha, de manhazinha, sob os orvalhos assassinos das lágrimas amnésicas do
ontem, saciados momentos de ser dicionário Cipriano nas suas fábulas. Navegar
nas intensas chagas de fogo todo o seu futuro, e hoje, sentados sobre o corpo da
mesa das vespertinas luzes, se saciem carinhosamente, nas florestas do chilrear
do corvo daquela boca.
Por fim, unos, no final de uma história criada pelos
sangrentos sonhos, onde nasce o jazigo de um desejo masculino mortalmente
assassinado na fonte da fraca atração. Findos, sonhos de catapultas sombrias em
campos medievais onde nascem de olhos postos num horizonte de rosa dos ventos
em ordens oradas pelos baptistérios em comunhões dos lábios sobre os salmos de
regras desmedidas em medos, de nunca regressar a comungar um saque ao coração
de amor puro, corajoso, semblante dedicação de monge dos papiros lábios que
confortam as calmas magias de uma deusa que acompanha santificamente
invenciveis guerras de criações mágicas na taberna, do altar, do corpo a que se imaginam a entrega humanamente
sobre gemidos gregorianos em ouvidos murmurados, o sangue bebido do desejo
branco puro embarcado na cruz vermelha dos abraços enlaçados.
Sobre a espada guerreira das caricias transladadas sobre o imo do corpo os lençois recebem em delirios profanos as eucaristias, as descobertas do sagrado grall dos sexos, em lirios destilados sobre o sangue e corpo dos mitos deuses habitantes em olhos das reencarnações e seduções de deuses nas sombras de um afagado luto viuvesco nunca souberam a coexitência de um amor puro em comunhão secreto com o medo da perseguição clandestina de se seguir congregação congregada em dois corpos orados sobre o carnal prazer, em gumes sintilantes da espada de dois olhares que se desventram os medos, na busca sensata da santidade gravitacional de plenos sonhos serem reais e, que realeza papal mais santa de um corpo se amar noutra alma viva em salmos de evangelhos onde repetidamente sobre o leito adormecido os versos dedicados oo passado em lança de cinza que sobre as mãos, de finos dedos, se erguem em fogo, onde, nele, tudo se torna vida, sangue e prazer sobre o mosteiro contemplativo da robustez de dois quadros de Monet olhares pintados sobre o leito de uma cama, rio navegado por entre uma fantasia de caravales em conquista de novas terras.
Nos frutos proíbidos, nascem as
aclamações das labaredas do fogo. e quão bÉlico é este terror de um poema que
expõe as armas sentimentais nas palmas das mãos, quantas
vezes se formam dicionários, os significados das acções, em formatos de
gárgulas silenciadas nas chuvas sob os olhos dos outros que se ocultam nas
esquinas de lamparinas de luzes apagadas.
Quantos olhos
são canhões, intempestivas guerras de autoconhecimento. e em cada amanhecer,
desnuda as fortaleças que cirandam, colmeias adocicadas dos lábios, fogos
cintilantes de desertos de incertezas que dedilha pianicamente ruborizada nas
loucuras de um saber sabedoria cristalizada nas raizes de sua plenitude
universal.
São os morcegos
das janelas de corpo, os tentáculos subvercivos do sangue destilado nas paginas
em branco das rugosas mãos, tempos que inocentemente de uma vida visualmente
vivida por completo que na soleira dos seus silêncios, inunda o ar com a sua
existência, emarenhando entre o sonho e o mundo que são pilares daqueles
casebres geracionais masculinos. E enquanto a janela estiver aberta, vive,
louca e e intensamente
O livre deambular
territorial das suas chamas, lhe são crença, Bíblia em que sob a noite
silenciosa, msus pés em beijos de sede, se delongam em caminhar a poeira do
corpo, libertamente, se torna principio no precipício dos gozos prazerosos das
brisas refrescantes do encantador olhar de safiras da boca universal com que se
torna prisma luzente.
Em que estado de penumbra
Santíssima em pedestal de altar em seu corpo
Deflagra a cor da sua pele,
Esse missal em que desfloram florestas virgns de um milagre
Sobre salmos responsoriais
Repetidos energeticamente
Em falaciosas noções de prazeres
Sobre a literatura carnal.
Santíssima em pedestal de altar em seu corpo
Deflagra a cor da sua pele,
Esse missal em que desfloram florestas virgns de um milagre
Sobre salmos responsoriais
Repetidos energeticamente
Em falaciosas noções de prazeres
Sobre a literatura carnal.
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