sábado, 31 de dezembro de 2011

Escrivaninha de Historias – O principio do Ser



Décimo quarto elemento ao décimo quinto dia do décimo primeiro mês.
O primeiro desafio promete. Deixo-vos as boas vindas e votos de sucesso.
E do sucesso se faz a obra e a obra nasce através da criação criativa...da mão vinda da mente se escrevera e se desenhara em rabiscos circulares e garatujas singulares, criando obra incerta. Conversas mudas que mudam o rumo do dia, da vida, da história que agora começa.
De um simples olhar, surge um sorriso criando um semblante alegre nas fases rosados da bela pessoa.
‎E assim espero, de sorriso aberto neste "tempo" incerto.
De tempos incertos vivemos. Chuva, sol, vento, crises económicas, pessoais e globais. Nada é incerto, mas há a certeza de que um toque e um sorriso mudara tudo
‎"Ler-vos" é entrar numa dança sem me mover, pelo menos por fora...mas que me acalenta por dentro...alguém partilha também a loucura sana das palavras... farto das críticas sobre o mundo estou. Quando sem fundamento da reflexão...escrevendo histórias tornamos histórias porque já somos nós espelhados naquilo que produzimos muitas vezes sem pensar...desculpem a intrusão na "dança" mas é impossível não ser contagiado pela alegria do vosso "encontro"...grato estou, feliz me encontro!
Bailemos então...O salão está composto com (para já) 27 fantasias cromáticas prontas a desfilar. Música maestro Vítor Moreira!
Vou fazer alarido p’las praças virtuais. Abra as portas do 'salão' porque vão entrar mais.
Rufem os tambores e toquem os bombos, tragam os amores e tragam a cintura da imaginação que bailará e dançará ao som mais perfeito da escrita. A nossa imaginação uníssona se reflectira em algo único, de uma iniciativa surgirá uma união, um conhecimento e certamente muitos sorrisinhos. Aos 27 imaginários, e aos que virão sejam bem vindos de perto, de longe, juntos no rodopio que eleva, que tira os pés do chão... que começa aqui e acaba lá por jardim incerto... sobre os pomares repletos de aromas que preenchem e completam o ser... que inebriam e percorrem que nem uma torrencial dança do vento e da chuva fará os corpos dedilhares parar, que nem o calor de um sol que queima fará que o suor que percorre a testa franzida das crianças pare os seus movimentos simples e perfeitos


Por: Maria Madalena Santos, Escrivaninha de Historias (Vítor Moreira), Diogo Soares e Ana Lopes.



1 comentário:

  1. São frases escritas ao vento, para ele as espalhar, fazer feliz as pessoas que as frases apanhar...

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