E do sucesso se faz a obra e a obra nasce através da criação criativa...da mão vinda da mente se escrevera e se desenhara em rabiscos circulares e garatujas singulares, criando obra incerta. Conversas mudas que mudam o rumo do dia, da vida, da história que agora começa.
De um simples olhar, surge um sorriso criando um semblante alegre nas fases rosados da bela pessoa.
E assim espero, de sorriso aberto neste "tempo" incerto.
De tempos incertos vivemos. Chuva, sol, vento, crises económicas, pessoais e globais. Nada é incerto, mas há a certeza de que um toque e um sorriso mudara tudo
"Ler-vos" é entrar numa dança sem me mover, pelo menos por fora...mas que me acalenta por dentro...alguém partilha também a loucura sana das palavras... farto das críticas sobre o mundo estou. Quando sem fundamento da reflexão...escrevendo histórias tornamos histórias porque já somos nós espelhados naquilo que produzimos muitas vezes sem pensar...desculpem a intrusão na "dança" mas é impossível não ser contagiado pela alegria do vosso "encontro"...grato estou, feliz me encontro!
Bailemos então...O salão está composto com (para já) 27 fantasias cromáticas prontas a desfilar. Música maestro Vítor Moreira!
Vou fazer alarido p’las praças virtuais. Abra as portas do 'salão' porque vão entrar mais.
Vou fazer alarido p’las praças virtuais. Abra as portas do 'salão' porque vão entrar mais.
Rufem os tambores e toquem os bombos, tragam os amores e tragam a cintura da imaginação que bailará e dançará ao som mais perfeito da escrita. A nossa imaginação uníssona se reflectira em algo único, de uma iniciativa surgirá uma união, um conhecimento e certamente muitos sorrisinhos. Aos 27 imaginários, e aos que virão sejam bem vindos de perto, de longe, juntos no rodopio que eleva, que tira os pés do chão... que começa aqui e acaba lá por jardim incerto... sobre os pomares repletos de aromas que preenchem e completam o ser... que inebriam e percorrem que nem uma torrencial dança do vento e da chuva fará os corpos dedilhares parar, que nem o calor de um sol que queima fará que o suor que percorre a testa franzida das crianças pare os seus movimentos simples e perfeitos
Por: Maria Madalena Santos, Escrivaninha de Historias (Vítor Moreira), Diogo Soares e Ana Lopes.
São frases escritas ao vento, para ele as espalhar, fazer feliz as pessoas que as frases apanhar...
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