Estariam ali, flores, negras destas mortes intemporais dos
ponteiros dos relógios. As plumas das Ad Eternuns mãos. As ruas, de pó osal,
sobre as linhas do comboio, neblinas, as ferrugens das locomotivas fantasmas,
se inergem as fumegantes doces sensações vozes do lado das mini saias, as
equações matáticas dos medos negros, essas rosas que nos seus espinhos, atracam
as âncoras, nos salivares sangues dos vampiros em batôn de cenas fielmente
maradas.
Se mesclam, em sabores nauseabundos das cordas das guitarras
entre o charro de sabor a limonete e o chã de tilia que embarca as pérolas dos
pensares, renasce as pólvoras incendiárias, esta floresta de pinheiros
crescentes, que tritura toda a madeira do seu corpo, as falhas que se cravaram
nas lanças dos seus dedos, constroi, serralheiro dos seus oficios, punhais, nas
suas prórpias mãos. A vida, se assassina nos homicidios de plumas no desventrar
do ventriluco de gritos desesperadamente apaixonados por mais uma morte.
Cáusticos, sarcásticos, imos, dolorosamente espaciais das
fissuras do seu corpo, facas de mil tintas das penas do pombo desventrado dos
seus correios, descrevem, sobre as odes poetizadas por vicentes e namoras,
espancadas nas deduções leviamente enraivezidas pelos demónios dos
evangelistas, nas palavras lausperenes, das vozes de salmistas, que cantam os
nomes, das liberdades, as terras àridas cultivadas pelos sonhadores, aquelas
almas, dormidas durante os olhos abertos em súplicas rogadas sobre as brisas do
vento.
Procriações causadas nas violações do coito, as luzes do
candieiro famintas das sombras dos orgasmos, repelam todas as roupas desnudadas
das bocas descrentes dos silêncios. As transformações dos genes embrionários de
cabeças afiadas decapitando o latex dos viagras, correm em destino ao oráculo
ovulo, derrubando as amnésias de nove meses descritos nas biblias, que em
tempos vindouros, as babilónias se derrubarão, e em sua pose, o fecto, se
prosta, no altar mais alto dos tronos.
As execuções das fogueiras, elevam as gerações de clotildes
e de marilias, adormecerem nas cinzas. Nas perseguições das oliveiras em
jardins floridos por promessas de judas, os seus amores se viram prontificados,
e por o afirmar, em judas paixões lascivas de interesses.
As bibliotecárias
solidões das saudades se reflectam nas emergentes magias das páginas fumadas
nos incensos, clamores perfumados dos locais, das fontes, onde as lágrimas
ensaguinárias, levam, sobre os deltas, as suas lutas renhidas contra a vida. As
deslocações tectónicas dos olhos, removem todas as estalactites das feitiçarias
gélidas, vudus sarcásticos de uma longitude meridiana das fomes canibais de
peles femeas.
As idolotrações das mortes, corroem os pensamentos da vida. E
os oráculos, esses dedos advinhos do pensamento, derrubam todas as muralhas das
certezas do passado vivido nas inquisidoras palavras silenciosas de um amanha
permente de medos e de gritos, de salivares, e de grunhidos. As previsiveis
ervas daninhas, lhe consomem o fogo das raizes que ali, jasmim, arde nas asas
de um cometa angelical. Plumas de consolo de ar fresco. Nas músicas sedutoras
do beijo do medo.
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